Dia das bandas diferentes e empolgantes...
Kriptonita (MT):
A banda abre nossa noite com uma pegada bem calma, um Indie rock que esquentou a Casa Fora do Eixo. O vocalista tem um timbre diferente e bem agradável, embora ache que poderiam inserir mais vozes para harmonizar melhor as músicas que tem refrãos bem fortes e impactantes. Logo depois tocaram uma música da banda Los Hermanos “Flor”, uma das bandas referências do Kriptonita.
Bily Brau e o Invrível Magro de Bigode (MT)
A banda tem uma estética bem diferente de palco, com apenas dois membros um baterista e um guitarrista e os dois cantam. Esse foi o primeiro show oficial da banda, porém demostram muita qualidade musical, experiência e uma grande preocupação quanto à estrutura das músicas. Os dois têm muita sintonia e entrosamento, ponto chave que resulta numa linha vocal muito bem harmonizada que esbarra a perfeição, nem parecendo ter só dois membros. A empolgação do show ainda aumentou quando Bily Brau puxa a música “Bela Dona” da extinta banda cuiabana Lord Crossroad da qual fazia parte. Detalhe: A nova versão da música ficou muito mais interessante.
Narciso Nada (PR)A noite seguiu com mais uma banda do estilo Indie, porém mais alternativo, que me pareceu ter influências diversificadas, pois era como se cada integrante da banda tivesse uma essência e uma identidade musical diferente que deu corpo a um som bem legal. Deixaram pairar um clima bem calmo na noite passando o feeling das composições muito bem arranjadas ao público que correspondeu muito bem ao som da banda.
RHOX (MT)A Rhox foi a banda que fez gerou o ápice da animação na noite, com seu peso e interpretação que empolgou a agitou o público. A Rhox completando seus sete anos de vida esse ano, parece estar cada vez mais madura musicalmente e profissionalmente falando, talvez a banda que mais apresentou esse perfil, fazendo um show direto e expressando bem os temas que abrangem. Seguiram a apresentação tocando a música da banda Rage Against the Machine formando rodas e levando o público aos pulos. E no final todos os amigos e fãs subiram ao palco para curtir e prestigiar os garotos que arrebentaram na noite.

Banda de rock instrumental meio psicodélico e riffs bem viajados. Huey trouxe a alma da música ao palco mostrando que som instrumental não é só virtuosidade e complexidade. A grande essência estava toda no sentimento transmitido em cima do palco, que anestesiou o público do começo ao fim do show.
Big Jack (SP)
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