quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Lista dos 10 cantores mais bem pagos em 2012 #Dinheiro


(Imagem ilustrativa da web)

Dinheiro? Você precisa dele? Sim? Claro! Todos nós precisamos, mas até que ponto o dinheiro pode interferir na vida de um artista com relação à criação? Por um lado inter-textualizando o ditado: "Não existe música mal produzida existe cantor sem dinheiro". Por outro lado os conceitos e a originalidade podem ser deixados de lado na vida musical de um cantor quando o dinheiro se torna o objetivo principal da carreira. O prazer de compor uma música, de expressar sentimentos, de deixar o coração explodir pela boca através da voz etc. Foi esquecido? Seque abaixo a lista dos 10 cantores mais ricos e poderosos da atualidade com seus ganhos anuais em dólares segundo a revista Forbes. Teria algum dos artistas abaixo deixado a musicalidade pra viver apenas o glamour e ostentação? Deixe seu comentário!


   RK

Músicos

 Valores anuais

  1°

elton-john um dos mais ricos cantores do mundo Elton Jhon US $ 80 milhões

  2°

bon-jovi um dos cantores mais bem pagos do mundo Bon Jovi US $ 60 milhões

  3°

britney-spears a cantora mais bem paga do mundo Britney Spears US $ 58 milhões

  4°

paul-mccartney um dos mais poderosos do mundo Paul McCartney US $ 57 milhões

  5°

taylor-swift alcancou o sucesso e a fama Taylor Swift US $ 57 milhões

  6°

justin-bieber conseguiu deixar muitos famosos para trás Justin Bieber US $ 55 milhões

  7°

toby-keith se destacou e acumula fortuna Toby keith US $ 55 milhões

  8°

rihanna e umas das mais bem pagas no mundo Rihanna US $ 53 milhões

  9°

lady-gaga continua fazendo sucesso e dinheiro Lady Gaga US $ 52 milhões

  10°

katy-perry fecha a listas dos mais poderosos cantores Katy Perry US $ 45 milhões
Fonte: Forbes



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

#Vulnerabilidade> Tema da semana


Por muitos meses estive impossibilitado de postar no blog, por isso desde já me desculpo por demorar a escrevê-los. Pois foram muitos os pedidos no meu e-mail para que eu voltasse com os textos. A ideia do blog pra esse finalzinho de ano é focar mais na parte conceitual, expressionais e de interpretação que influenciam diretamente na hora de entoarmos, afinal CANTAR É MUSICALMENTE FALAR.

O tema que trago hoje é bastante importante quando buscamos extrair elementos para nossa interpretação no palco. Uma interpretação sincera, verdadeira e principalmente coerente para um cantor requer uma busca de vários elementos que possam criar um conjunto para nos comunicarmos com a plateia. Pois não somos feitos apenas de qualidades, todos nós temos fraquezas das quais nos tornam vulneráveis em determinadas situações da nossa vida, e, a mesma precisa estar presente em nossas performances com uma função positiva.
Há canções que necessitam da nossa total entrega. Por isso, garimpamos bem no fundo dos nossos sentimentos os maiores traumas psicológicos e até físicos que nos acompanham, querendo ou não elas nos auxiliam na formação das nossas características como ser humano. Em muitos momentos as vulnerabilidades são motivos de incômodos, inquietações e estereótipos, pois lembrem: os grandes artistas são os que causam o CONSTRANGIMENTO ao sustentar uma TEIMOSIA quando não escondem o que são e o que pensam. Muitos dirão que isso é extremamente perigoso ou que se trata apenas de “remoer feridas” ou de “exposição pretenciosa”, talvez sim, porém se trata mais de uma exteriorização da alma do cantor.

Toda canção trás um personagem que pode estar na primeira, segunda ou terceira pessoa, e, independente da dimensão que se encontra o personagem deve-se colocar no lugar dele e misturar aos nossos sentimentos mais profundos para criarmos nossa particularidade.
Pense em quais situações da vida você se sente vulnerável a crítica ou a negação, e, o quanto isso te torna frágil de alguma forma, não só pra você, mas também para as outras pessoas. Existem alguns exemplos como questões físicas como “ser baixo” ou “se achar baixo”, sexualidade, ou fatos que nos traumatizam como abusos de infância, Bullying constantes, complexos, síndromes e estilo de vida, que, dependendo podemos ter orgulho ou não.
Para exemplificar temos um videoclipe produzido na primeira edição do reality “The Glee Project” onde os candidatos expõem suas vulnerabilidades de forma bem explícita ao longo da canção “Mad World” da banda Tears For Fears. A proposta foi fazer com que os cantores expusessem seus maiores traumas para compor um personagem do vídeo clipe.



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Whitney Houston: Uma trilha sonora sem fim!

(Imagem da Internet)


É com tristeza que abro o primeiro post do ano no blog, afinal como já noticiaram milhares de sites, morreu a Diva da música pop Whitney Houston. Preparei várias coisas novas, planejei um superpost de estreia para 2012, mas infelizmente essa fatalidade veio à tona. Dia 11 de fevereiro pela manhã estava eu em casa me recuperando de uma infecção alimentar e nessas horas (não só nessas, mas como em quase todas as horas do meu dia), meu único anestésico para dores é a música. Meu playlist do dia foi estava recheado das diversas baladas pop anos 80 e R &B e coincidentemente às 14 horas desse dia, eis que começa o piano de “I have nothing” da Whitney e como de costume, eu sempre cantarolava junto com a voz da cantora, aliás, fazia isso desde a infância. Ela me inspirou, me motivou mesmo que indiretamente a cantar, quem me conhece sabe que ela fazia parte das horas mais tensas das quais já passei na vida. Mesmo com as críticas atualmente relacionadas à voz dela e sua performance, isso nunca deixou com que eu revivesse esses momentos que cresci com Whitney, afinal, cantar com uma voz brilhante com 48 anos não é pra qualquer um e ela dava banho em muitos artistas tens de 16 anos. Toda vida foi como se eu sempre a conhecesse e tivesse ela sempre perto de mim fisicamente como referencia pra cantar, TALVEZ SEJA ESSA A VERDADEIRA MAGIA DA MUSICA: APROXIMAR. E voltando ao dia 11 de fevereiro, às 16 horas saio com a minha mãe para ir ao médico e a ultima canção que ouço antes de sair é: “I will Always Love you”. Canção mais amada e também mais odiada por muitos pelo seu excesso de reprodução, mas pra mim MÚSICA BOA NÃO ENTRA EM EXAUSTÃO. Voltando pra casa umas 8 horas eu ligo o rádio e ouço a voz tensa e deprimida do locutor dizendo: “Acabamos de receber a nota de falecimento da Diva Pop Whitney Houston.” É... Foram exatamente 8 horas durante a noite buscando informações e com a esperança de que podia ser uma noticia falsa, mas infelizmente não era. É normal quando isso acontece, pois como eu disse éramos próximos através da musica.  Algumas pessoas me perguntaram se eu sabia de algumas curiosidades na voz de Whitney. Respondo: Sim, são muitas as curiosidades e a que sempre gosto de citar e o refrão da canção “I will Always love you” em que ela não respira durante os 20 segundos de refrão, e são poucas as DIVAS que conseguem. Detalhe ela é o limite, talvez o topo da complexidade vocal, é o exemplo de nível técnico que muitos ainda almejam. Quando eu pensava num estágio perfeito de canto tinha sempre a certeza em quem pensar: WHITNEY HOUSTON. Até agora ainda não consegui absorver a informação da sua morte, mas com certeza esse ícone como cantora, Afro-americana, mulher, DIVA (como era conhecida) vai ficar marcado no meu coração. Abaixo vou colocar 10 musicas da playlist dela que ouvi no dia 11 de fevereiro antes e durante a morte da cantora (16 horas):





















terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O ULTIMO SHOW DO ANO! - THE END SONG

(Imagens da Web)

É notório que todos hoje esperem um texto com todas as críticas e observações dos shows como faço o ano todo, até porque considero as palavras algo que de alguma forma façam as pessoas terem uma opinião mais detalhada daquilo que elas fazem no caso os músicos e também daquilo que ouvem. Há os que dizem que o que faço é falar mal, ou simplesmente uso das bandas como pauta pra ganhar views por ai. Porém aqui é um blog aberto, com um único autor onde divulgo para uma rede de amigos no facebook e no meu malling, porém a maioria que acessam nem são essas pessoas. Ou seja, o blog é algo livre que pode ser lido ou ignorado quando não apreciado. Essa é a grande mágica do uso da internet. PENSAR>VER>PENSAR>ESCREVER>PENSAR>PUBLICAR< esse é o meu método. É muito fácil e cômodo para os artistas terem aquele feedback positivo pós-palco até porque o público no momento quer apenas “ouvir um som”, porém é importante também que a cena tenha e observe as apresentações não apenas com um olhar primário. É essa a minha missão, até porque, estaríamos fazendo o que as rádios e a grande mídia burra faz com a massa: Um monte de produtos, artistas sem gerar nenhum tipo de questionamento ou informação sobre o que estão vendo, recebendo, comprando ou ouvindo. É por isso também, que pela primeira vez não quero falar dos shows com essa visão “crítica” ou técnica, quero falar o quão bom foi o evento da ultima sexta-feira no Cavernas Bar. Cuiabá realmente fecha o ano em uma boa fase. Aproveito pra parabenizar as bandas que trabalharam tocando na véspera da véspera do Natal, onde tivemos shows bastante empolgantes, e, nos despedirmos com bons ares desse ano intenso e produtivo. Bandas que retornaram bandas que acabaram; bandas que nascem... Essa é a Hellcity. Uma fábrica musical das mais variadas e variáveis sonoridades. Rap, Rock, Metal, Blues, Alternativo, Punk, Pós Punk, Pop e muita coisa a mais que rolou. Desejo boa sorte e sucesso para as bandas e grupos/coletivos que contribuíram pra esse ano bacanérrimo que foi 2011. Então ficamos assim, nada de críticas por hoje, mas ficamos na esperança que voltemos ano que vem com o mais gás e que as bandas se aprimorem cada vez mais para o crescimento desse cenário. FELIZ 2012 A TODOS E BEM VINDOS A UM RECOMEÇO!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Almah - Get a Wish: Um desejo de fim de ano



http://www.youtube.com/watch?v=AMed5Q8cud4

É lamentável como muitas vezes temos que nos deparar com essas situações, de mais uma das decepções, na minha concepção, no metal nacional. Pois muito o senhor Edu Falaschi falou e falou esse ano. Colocou a boca onde não devia, às vezes com razão, porém as formas é que foram levadas em consideração pelo público e pela mídia. No final das contas Edu acabou por se explicar e parcialmente compreendido. E foi por colocar a boca onde não devia é que ele se engasgou nas próprias palavras, pois realmente não dá pra entender o fato de alguém vir a público e decepar tudo que pensa sobre o público, falar de descentralização do cenário, de melhoras, de falta apoio dos fãs etc. Se o mesmo não consegue ao tentar sustentar o próprio discurso de “Amor ao Metal nacional”. Acredito que o amor que um artista (do Metal) brasileiro tenha pelo metal nacional, teria que estar aliado ao amor que ele tenha pelo seu público que ainda o incentiva, por mais pouco que isso ainda seja para ele. Francamente, ficam aqui então meus sentimentos de indignação pela falta de palavra de umas das maiores vozes do mundo: Edu Falaschi. E questiono: O público do Japão compra mais CD? Os shows lá lotam mais? Eles de fato são mais féis ao trabalho das bandas brasileiras que os próprios brasileiros? OK. Já que é assim que acontece, por que não estimular o público daqui também? Cadê a versão Luxo do AQUA que o Angra fez com vinil e o CD “Era Edu Falaschi”? Pois liguei uma vez para uma loja daqui e eles disseram que mandaram essa versão apenas pra Europa. E o pior de tudo, ou talvez melhor (só que para os japoneses e europeus), é que dessa vez o mesmo acontece com o lançamento do MOTION japonês do Almah, a música bônus pro Japão é muito boa, perfeita, fantástica. Enfim... Não tenho mais adjetivos pra falar o quanto amei essa música e o quanto é empolgante gritar “Get a wish! Get a Wish!” junto ao meu computador. Pois imaginem eu COMPRAR O CD E NÃO VIR UMA SUPERMÚSICA DESSA? Sim, Edu eu compro o CD e vou aos shows porque valorizo ter um registro físico das bandas que eu gosto. Caramba! Vão continuar essa palhaçada até quando de “bônus track para Japão”? Acho que antes de abrir a boca para falar, ou até mesmo para cantar, deve-se rever se o contexto todo está de fato “afinado”, porque falar que o público brasileiro não apoia as bandas nacionais e que são “chupa rola dos gringos” é fácil, pra depois simplesmente lançar um CD com uma música a mais para o Japão. ISSO É CONRTADITÓRIO. Pra mim isso mais do que “chupar a rola” é o mesmo que deixar os orientais “penetrarem”. Não adianta comer Sushi, meu amigo porque vai sempre arrotar feijoada. Fica aqui meu protesto e abraço aos fãs do Almah e os Angramaniacos.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Edith Piaf: Um Hino ao Amor

(Edith Piaf -  Imagem da web)

Uma das maiores divas da história da música com certeza merece uma singela homenagem desse blog. Exatamente hoje a cantora completaria 96 anos, nascida em Belleville, na França Edith Piaf, assim como outros cantores, teve sua carreira marcada pela excentricidade e os escândalos que perduraram sua vida. Pois sua época era marcada pelos pudores principalmente ligados à conduta feminina, onde o preconceito e a intolerância reprimiam a produção artística das mulheres.  Edith Piaf tinha uma voz estridente e com uma sustentação incrível, e, o seu vibrato é considerado um dos mais perfeitos bem interpretados.  Seus maiores sucessos são: L'accordéoniste (1940), La Vie en Rose'', Les trois cloches (1946), Hymne à l'amour (1950), Padam… Padam… (1951), Sous le ciel de Paris (1954), Non, je ne regrette rien (1960), Les amants d'un jour (1956).


Curiosidades: 1. A música “Hymne à l'amour” tem uma versão brasileira composta por Odair Marzano titulada “Hino ao Amor”, diferente do que muitos pensam a versão não foi escrita por Dalva de Oliveira, mas apenas interpretada. Não só Dalva, porém a versão portuguesa foi gravada também na voz de Wilma Bentivegna, Altemar Dutra e Vanusa.

2. “PIAF” não é seu sobrenome, foi batizada como Edith Giovanna Gassion. PIAF é o termo usado para um tipo de pardal pequeno na França, o apelido foi dado à cantora pelo seu primeiro “agente” Louis Leplée, dono do cabaré Le Gerny's, em Paris.



E PARA COMEMORAR O 96° ANIVERSÁRIO DESSA BRILHANTE CANTORA SEPAREI MINHAS PREFERIDAS PARA QUE VOCÊS CURTAM. DIVIRTAM-SE!









terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Hendson elege melhor música do ano - Deu no Factóide [3]

(Imagem retirada do blog)

"Como todos os anos o blog Factóide quer saber de mim e de outros parceiros da Hellcity: Qual a melhor música de 2011? E eu, guloso como sempre, não enviei apenas uma, mas sim duas músicas que me marcaram nesse ano, pois 2011 ao meu ver foi um ano de grandes produções e não dava pra ser só uma". VEJAM A MATÉRIA COMPLETA NO LINK ABAIXO E COMENTEM! 

ACESSE POR AQUI!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Veja como foi o Pré-lançamento da Coletânea Hell City Vol. I

A qualidade musical foi o ponto máximo do evento
A primeira Coletânea Hell City é uma produção e realização da CUFA-MT e  do selo Nova Guarda,ela reúne os principais nomes da música cuiabana num disco que ficará para história da música mato-grossense.
No último sábado dia 26 de novembro ,no Cavernas Bar , as bandas Kriptonita, Poste, Snorks e Monocromatas fizeram a festa que celebrou o Pré-lançamento da Coletânea. A ideia vem muita a calhar principalmente no período de crise em que vive a cena musical independente da cidade.
Banda Kriptonita
Os questionamentos são sempre os mesmos com relação à decadência do movimento: O público envelheceu? Os produtores deixam a desejar? Nenhum órgão apoia? Afinal o que acontece com a cena musical e roqueira de Cuiabá? Pois bem, não tenho certeza, mas o que acontece de fato é que a força de três anos atrás que a cena tinha vem caindo.
Banda Poste
Uma coletânea com uma superprodução de um pré-lançamento seria o “pulo do gato” para começarmos a nos resolver, porém o número de público não foi o esperado, afinal são 17 bandas sendo que 15 estão no território de Hellcity, com produções excelentes tanto na qualidade técnica quanto estética. Algo que terá repercussão nacional, que promoverá a circulação das bandas do nosso Estado. Eu que frequento e participo desse processo há sete anos nunca presenciei algo próximo disso.
Banda Snorks
Então, lembrando o que eu escrevi anteriormente, parece que por parte da produção e dos músicos a “dívida” foi paga no último sábado. Pois muitas eram as reclamações nos grupos do facebook e comentários nos blogs como: “Cuiabá só está tendo tributo”, “Falta qualidade pelo preço que cobram” E aí? Ainda vão continuar ouvindo música só no foninho e reproduzindo as mesmas asneiras nas redes, ou vão de fato apoiar as bandas que estão mostrando algo extremamente profissional? Felizes os que compareceram e apreciaram uma boa produção de luz, palco, música, e, principalmente bom atendimento às bandas e ao público.
Banda Monocromatas
Com tudo isso, a gravação da coletânea HC também estimulou as bandas a melhorar suas apresentações, uma prova disso é a Kriptonita que abriu a noite do Pré-lançamento da coletânea, nos levou o romantismo das letras para o palco. Simplicidade, som redondo e carisma são características que vem ao me lembrar da banda, que a cada dia surge ainda mais inspira.
A banda Poste segunda a subir no palco é uma das bandas mais curiosas dessa primeira edição da Coletânea Hell City Vol I, a guitarrista Marjorie chega tímida e com uma delicadeza, mas que surpreende a todos com o som “pancada nas orêia” que faz na guitarra acompanhada dos irmãos Alexandre e Marcos Fachini (seu pai) mostraram um instrumental bem construído fugindo da chatice e mesmice do virtuosismo.
E vão seguindo as apresentações com a Snorks, que agora vem trabalhando na divulgação da nova fase da banda, com guitarrista novo, músicas novas, novo isso, novo aquilo… Mas o que mais me chama atenção: um novo Felipe Dandolini (vocal). SIM, um vocalista mais espontâneo, menos preso no palco, e, o melhor de tudo, é que de fato assumiu o tom natural da sua voz tendo como principal item para a atuação um grande copo de “cerva” aos pés do palco (\m/).No mais, seria redundante falar que a banda quebrou tudo no palco numa pressão estrondosa etc! Etc! Etc.
Por fim, a banda Monocromatas que por sinal tem uma polifonia absurda (no bom sentido) finaliza a noite apresentando uma proposta bem bacana de tocarem com diferentes timbragens. Audaciosos naquilo que fazem, osMonocromatas agradam e chamam o público para perto do palco marcando a balada Hellcityana.
A coletânea está prevista para ser lançada no início de  2012 pelo Selo Nova Guarda e distribuição nacional via Circuito Fora do Eixo.
Mais informações: 6 9763/9289 4482

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que estou ouvindo agora?

SÓ ALGUMAS...

Melhor do que simplesmente tocar ou cantar é poder ouvir sons sem o mínimo de compromisso, como público mesmo. Essa vai para a galerinha do MSN que pergunta o que eu ouço além do que sempre posto. Pra começar quero dizer que sou bem eclético, porém uma ecleticidade seletiva, gosto daquilo que é BOM, mas o que é bom? Considero bom aquilo que é bem construido, inspirado e relevante. Na atualidade ouço muitas coisas, não sou do tipo que abomina as "modinhas", apenas as selecionos muito bem, óbvio, pois estamos cada vez mais decadentes de boas produções. Então ai vão algumas coisas.

http://youtu.be/hLQl3WQQoQ0

http://www.youtube.com/watch?v=Dl1D7HqrW-I

http://youtu.be/R7ftBEq2ON8
http://youtu.be/9WtU2zuxGug

http://www.youtube.com/watch?v=sAebYQgy4n4&ob=av2e

http://www.youtube.com/watch?v=X9YMU0WeBwU&ob=av2e

http://www.youtube.com/watch?v=fHGKG9dyTKI&ob=av2e


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

São tantas emoções? Então tome cuidado!

Rihanna e o casamento mal sucedido entre EMOÇÃO E PERFORMANCE!


No momento em que ultrapassamos um estágio técnico no canto, ou seja, quando conseguimos evoluir e alcançar nossos objetivos, com relação à técnica vocal, quase sempre nós buscamos em nossa memória todos aqueles efeitos e frases de vocalizes para aplicarmos nas nossas interpretações. Isso com certeza ocorre comigo e com vocês obviamente. Porém muitas vezes o repertório técnico é pouco quando o principal problema é o nervosismo e ansiedade. Acredite, o cantor que vocaliza em pleno palco nem sempre é o mais seguro, geralmente é uma forma de ganhar o aplauso pela falta de carisma e ineficiência ao tentar agradar o público. Parecem grosseiros os comentários, mas infelizmente acontece isso. Precisam-se mais do que técnica vocal ou performances para mostrar boa MÚSICA.

Existem vários fatores que ajudam e ao mesmo tempo atrapalham nessas horas. Quem já não subiu no palco e no momento que o ultimo acorde da introdução é entoado, você precisa começar a cantar e a garganta seca? O nervosismo atropela a apresentação, as notas não saem exatamente como precisa e pra piorar, na maioria das vezes, nossas interpretações acabam se sobressaindo. Mas nem sempre as interpretações favorecem. COMO ASSIM? Uma interpretação por mais sincera que seja pode ser prejudicada por uma má preparação e se vier acompanhada de uma situação emotiva desconfortável, e, para o cantor, isso pode virar uma catástrofe. E quando o cantor resolve prender a atenção não com a expressão corporal, mas sim, com a interpretação vocal e resolve bombardear o público com as técnicas excessivas e mal executadas?

Pois é, a expressão corporal tende sempre estar de acordo com a técnica vocal e a emoção é o elemento que justifica às suas performances. É a partir dela que fluem todas as técnicas e efeitos, a VERDADE EMOCIONAL quase sempre define de forma natural a face final da sua apresentação. Mas quase sempre? SIM. A parte racional também está presente nesse processo e, como dito acima, a emoção pode vir de forma negativa e a razão promove esse equilíbrio que não permite que exageremos nos efeitos e na interação com público. Agora, veja No vídeo acima o exemplo de Rihanna, provavelmente no início do seu auge, onde ela interpreta a música de "Hero" de Mariah Carey, obviamente perde a linha ao exagerar na técnica no começo da música, isso fica claro quando esta quase no final da apresentação e “mata” a melodia, pois não consegue sustentar a técnica, devendo isso à emoção ausentada da razão. DESCULPEM FÃS DE RIHANNA, porém mesmo assim acredito que ela seja uma grande artista e essas situações podem acontecer com qualquer cantor.